segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

Avaliação

Durante a minha pesquisa sobre avaliação das aprendizagens online encontrei este vídeo que mostra um exemplo de avaliação e como ela não deve ser feita na minha opinião. Da forma como a avaliação está caracterizada neste vídeo realmente é pertinente perguntar, avaliação: prémio ou punição??

A avaliação não deve basear-se apenas numa prova, deve ser feita de forma contínua e ter em conta os diferentes ritmos de aprendizagens e necessidades de cada aluno.

domingo, 30 de janeiro de 2011

Novos desafios e novas oportunidades na adopção institucional do e-learning

Reflexão sobre os novos desafios e novas oportunidades na adopção institucional do e-learning.

A adopção do sistema de ensino a distância trouxe desafios às instituições de educação/formação que adoptaram esta modalidade de ensino tanto pelas resistências assumidas ou ocultas a estas práticas de formação como pelas exclusões digitais que comporta, bem como, pelos desafios institucionais a nível de: infra-estruturas e apoio técnico, gestão administrativa, competências e reconhecimento profissional, recursos pedagógicos e e-conteúdos. No que diz respeito às resistências às práticas de formação online, estas podem ser de naturezas diversas, tais como, individuais, institucionais, omitidas, passivas, activas e declaradas (Gomes, 2008). Os principais factores que podem levar à exclusão digital são de natureza cultural, económica, tecnológica e condições de acessibilidade (Gomes, 2008). As resistências ao nível de natureza cultural estão intimamente ligadas a problemas de literacia digital, já ao nível económico surgem problemas com custo de equipamentos e comunicações. Associadas às resistências a nível tecnológico estão as carências nas infra-estruturas tecnológicas. Por fim, o desrespeito pelas normas de acessibilidade digital provoca resistências ao nível das condições de acesso. Segundo Gomes (2005), os desafios colocados às instituições na prática de e-learning podem classificar-se em quatro vertentes: desafios ao nível das infra-estruturas e apoio técnico, ao nível da gestão administrativa, ao nível das competências e reconhecimento profissional e ao nível dos recursos pedagógicos e e-conteúdos. Ao nível das infra-estruturas reportam-se aspectos de software, plataformas de gestão de aprendizagem (Learning Management System) e hardware, redes de banda larga quer Ethernet quer por sistemas Wireless. Em relação ao apoio técnico é necessário garantir a existência de recursos humanos que assegurem o funcionamento em pleno das referidas infra-estruturas. Os desafios relativos à gestão administrativa prendem-se com tarefas como matrículas, pagamentos de propinas, acesso às classificações, entre outros. Estas tarefas são normalmente asseguradas pelos “serviços académicos” das instituições de ensino. Estes serviços de carácter administrativo devem ser disponibilizados online. No que concerne aos desafios ao nível das competências do reconhecimento profissional é preciso assegurar formação aos profissionais no desenvolvimento das competências tecnológicas e a nível pedagógico. Por fim, ao nível dos recursos pedagógicos e e-conteúdos é necessário criar um repositório onde seja possível armazenar, disponibilizar e registar os recursos pedagógicos.
A implementação das práticas de e-learning, como estratégia ao nível formativo, pode beneficiar de uma prévia análise do seu potencial. Como base de análise e concepção de um plano de inclusão das práticas de e-elearning nas ofertas formativas de uma instituição de ensino podem ser usadas as dimensões de uma análise SWOT, acrónimo resultante das palavras Strengths (pontos fortes); Weaknesses (pontos fracos); Opportunities (Oportunidades) e Threats (Ameaças) (Gomes, 2008).


Referências

Gomes, M. J. (2005). Desafios do e-elearning: do conceito às práticas. In L. S. Almeida & B. D. Silva (coords.). Actas do VIII Congresso Galaico-Português de PsicoPedagogia. 2005. Braga: CIEd / IEP / UM; pp. 66-76. Consultado em 29 de Janeiro de 2011, disponível em http://repositorium.sdum.uminho.pt/bitstream/1822/3339/1/Educa%C3%A7%C3%A3o-online.pdf
Gomes, M. J. (2008). Reflexões sobre a adopção institucional do e-learning: novos desafios, novas oportunidades. Revista e-Curriculum, Vol 3, nº 2, São Paulo: PUCSP. Consultado em 29 de Janeiro de 2011, disponível em http://repositorium.sdum.uminho.pt/bitstream/1822/8678/1/gomesmj_08.pdf
Partilho este vídeo que fala sobre e-Lerning. Como funciona, quais as infra-estruturas necessárias, pilares em que assenta (Tecnologia, Conteúdos e Gestão) e vantagens/desvantagens.

sábado, 29 de janeiro de 2011

iPad substitui livros de papel nas salas de aula

Ao pesquisar sobre inovação na educação, na Internet, encontrei o site Ensino do Futuro – Escolas para o SÉCULO XXI que me pareceu muito interessante. Neste site encontrei um post denominado iPad substitui livros de papel nos EUA que fala sobre a utilização dos iPad nas salas de aula nas Escolas e Universidades dos Estados Unidos que me despertou interesse.
As Escolas e Universidades dos Estados Unidos vão substituir os livros em papel pelo tablet iPad e umas das razões apontadas para esta substituição prende-se com questões de saúde dos alunos, uma vez que, os livros que eles acarretam diariamente têm um peso considerado. Assim, diminuiria nos alunos problemas de saúde nomeadamente de coluna.
Na minha opinião, desde que devidamente administrados, o uso deste dispositivo parece-me ser uma boa ideia. Os alunos estarão de certeza mais motivados um poderão ter acesso a mais informação que nos livro e de forma interactiva. Poderão, assim, aprender de forma partilhar, colaborativa e inovando.
Espero que gostem.

Com8s - ferramenta colaborativa

Ao passear pela Internet encontrei mais uma plataforma de gestão de aprendizagens (Learning Management System - LMS). Chama-se com8s e é uma ferramenta colaborativa para professores e alunos se comunicarem. Permite criar várias áreas de trabalho para várias turmas. Como diz no site desta plataforma:

"A educação infinitamente mais fácil."

Espero que vos seja útil. Clica aqui para veres a plataforma.

quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

Teorias no Domínio da Educação a Distância



Desmond Keegan no livro “Foundations of Distance Education” (1986), faz a primeira sistematização das teorias no domínio da Educação a Distância (EaD).

Breve descrição das 3 Teorias com alusão aos autores que mais se destacaram nesta temática.

Na Teoria da Industrialização destaca-se o autor Otto Peters, tendo publicado em 1967 uma monografia designada “Educação a Distância nas Universidade e nas Instituições de Ensino Superior: estrutura didáctica e análise comparativa”. Peters vê afinidades na educação a distância (EaD) e nos processos de produção industrial. Segundo esta teoria, há uma “divisão de tarefas” por vários actores e o ensino é organizado em etapas sucessivas. Cada “trabalhador” é responsável por uma função como parte administrativa, tutoria de alunos, elaboração de documentos, registo de resultados. Os materiais são produzidos em massa e abrangem um grande número de alunos. Este modelo exige investimento no planeamento onde é definida a função e articulação de todos os intervenientes envolvidos no processo da elaboração dos materiais. Peters identifica características dos processos industriais na EaD, no entanto, diz não defender os princípios da industrialização neste processo.

Na Teoria da Autonomia e da Independência evidenciam-se os autores: Rudolf Manfred Delling; Charles Wedemeyer; Michael Moore; Farhad Saba.
Rudolf Manfred Delling minimiza o papel do professor e dos estabelecimentos educacionais em prol da autonomia e independência do aluno. Para Rudolf este tipo de ensino deve ser definido como “estudo a distância” em vez de “ensino a distância” ou “educação a distância”. Charles Wedemeyer também defende o aluno autónomo e independente. Este deve ser independente das organizações de ensino e dos professores. Defende ainda que a aprendizagem deve ser contínua e natural sendo na sua óptica indispensável para a sobrevivência humana. Michael Moore classificou os programas da EaD em duas dimensões. Uma diz respeito ao grau de autonomia do aluno e a outra à distância na interacção entre o professor e o aluno. Sugere que a designação “Teoria do estudo independente” passe a denominar-se “Teoria da distância transacional”. Farhad Saba introduziu um novo conceito na EaD, o conceito de “contiguidade virtual”. Para a análise e modelação de conceitos no domínio da EaD defende o uso da “dinâmica de sistemas”.

Na Teoria da Interacção e da Comunicação aparecem como promotores: Borge Holmberg; David Sewart; Kevin Smith; John Daniel e D.R. Garrison.
Borge Holmberg propõe um novo conceito “guided didactic conersation”. Defende um modelo de comunicação que fomente um sentimento de “pertença” e seja promotor de motivação. David Sewart introduz o conceito “continuity of concern”. Considera que o “grupo turma” tem um grande potencial no que diz respeito à interacção entre alunos e defende um “padrão” pelo qual o aluno se possa guiar. John Daniel defende que a EaD deve ser constituída por um misto de actividades “interactivas” e “independentes”. Atribui às actividades interactivas uma função socializadora e de feedback ressaltando este como fundamental na EaD. Destaca, ainda, a importância do ritmo de estudo pré-determinado. D.R. Garrison introduz o conceito “learner control” numa perspectiva de interdependência entre professores/alunos. Defende um desenvolvimento tecnológico onde seja possível interacções frequentes e valoriza a comunicação pessoal e em pequeno grupo. Desmond Keegan defende uma comunicação bidireccional para superar a separação entre “acto de ensino” e “acto de aprendizagem” na EaD e alerta para o facto de a formação poder ser realizada face-to-face at a distance.

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Referências:
Gomes, M. J. Teorias no Domínio da Educação a Distância. Braga: Universidade do Minho.

quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

Modelo Actions

Clica na imagem para visualizar a banda desenhada em tamanho grande.


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Referências:
Gomes, M. J. Gerações de Inovação Tecnológica na Educação a Distância. Braga: Universidade do Minho.

terça-feira, 25 de janeiro de 2011

e-Learning, b-Learning e m-Learning


O conceito de e-Learning nem sempre é visto na mesma perspectiva (Gomes, 2005). Enquanto uns valorizam mais a tecnologia associando o elemento “E” ao “electrónico” outros dão mais ênfase ao elemento “Learning”. Do ponto de vista da tecnologia, o e-learning está intimamente ligado à Internet e ao serviço WWW, uma vez que estes permitem o acesso à informação independentemente do espaço geográfico. Disponibilizam de forma célere e actualizada conteúdos e permitem uma interacção rápida, eficaz e económica. Permitem ainda a construção de conhecimento desenvolvido de forma colaborativa através de documentos multimédia na Web. Mas o uso por si só da Internet e dos serviços WWW para apoiar a aprendizagem não deve ser entendido como um cenário de e-Learning uma vez que este conceito deve estar centrado na aprendizagem. Assim, do ponto de vista tecnológico está associado à Internet e serviços de publicação de informação e de comunicação e do ponto de vista pedagógico pressupõe interacção entre professor/aluno e por vezes aluno/aluno fomentando o desenvolvimento de aprendizagens de forma colaborativa (Gomes, 2005).
O e-Learning tem um grande potencial em cenários de aprendizagem baseados na “Exploração de uma imensa quantidade e diversidade de recursos disponíveis na Internet, na partilha de Experiências entre todos os participantes, no Envolvimento decorrente da participação numa comunidade de aprendizagem no espaço virtual, numa perspectiva Empreendorista do papel do aluno, tudo isto facilitado por uma relação (metaforicamente) Empática com a utilização da Web enquanto tecnologia de suporte (…)” (Gomes, 2005:p.235). Assim, Gomes em comunhão com outros autores entende que o significado do “E” de e-Learning, está mais próximo do “E” de “Extendend Learning” do que de “Electronic Learning”.
O conceito de e-Learning é confundido por vezes com o conceito educação a distância (EaD) contudo ele é apenas um dos modelos da EaD.
Por vezes é necessário articular as actividades em regime presencial e on-line dada a natureza de algumas actividades só poderem ser realizadas de forma presencial, por exemplo actividades desenvolvidas com recurso a laboratórios. Estamos assim perante um modelo de formação misto designado de blended-Learning (b-learning) (Gomes, 2005).
O m-Learning é mais um modelo de EaD, caracterizado pelo uso de dispositivos móveis no ensino/aprendizagem. A evolução da tecnologia, em particular, dos dispositivos móveis e a rápida e elevada adesão a estes levou ao aparecimento deste modelo. Este é mais um conceito que é entendido de diferentes perspectivas. Há autores que vêm o m-Learning como sendo a mediatização de conteúdos de aprendizagem através de dispositivos móveis (telemóveis, PDA, leitores de MP3, tec..). Outros definem o conceito m_Learning com base nas tecnologias que possibilitam a aprendizagem (Moura & Carvalho; 2010).


Referências

Gomes, M. (2005). e-Learning: Reflexões em torno do conceito. Consultado em Janeiro, 15, 2010, disponível em http://repositorium.sdum.uminho.pt/handle/1822/2896
Moura, A. & Carvalho A. (2010). Enquadramento teórico para a integração de tecnologias móveis em contexto educativo Consultado em Janeiro, 19, 2010, disponível em http://repositorium.sdum.uminho.pt/handle/1822/11140

domingo, 23 de janeiro de 2011

Gerações da EaD

Ao fazer uma retrospectiva da EaD, verifica-se que ela existe desde tempos remotos atravessando uma constante evolução até aos dias de hoje. Reconhece-se que as tecnologias e o seu potencial são elementos determinantes para a viabilidade e o sucesso da EaD. Elas possibilitam a mediatização em termos dos conteúdos pedagógicos e a interacção entre alunos/professores, aluno/aluno e alunos/instituição (Gomes, 2008), no entanto, as suas características, de certo modo, são uma condicionante na abordagem pedagógica na EaD.
A constante evolução das tecnologias obrigam a que a EaD seja alvo de uma contínua reflexão e o facto de disponibilizarem diferentes formas de publicar, comunicar e colaborar dão origem a uma diversificação de modelos EaD. Em termos de modelos de mediatização de conteúdos e de comunicação professor/aluno e aluno/aluno são consideradas seis gerações (Gomes, 2008).
Embora se fale na sexta geração parece ser a quarta a mais utilizada nos dias de hoje, talvez por a tecnologia usada, Internet-Web, ser utilizada em larga escala a nível global permitindo novas formas de comunicar e uma interacção rápida, eficaz e económica.
Pela particularidade de cada uma das diferentes gerações da EaD, estas não se substituem umas às outras mas complementam-se. Dependendo dos destinatários, das infra-estruturas e tecnologias disponíveis todas elas têm a sua função e cabimento na EaD.
As tecnologias são manifestamente essenciais para um bom desempenho da EaD que surgiu como meio de proporcionar oportunidades de formação académica e /ou profissional independentemente da hora e do lugar ultrapassando barreiras como distância, isolamento, horários laborais entre outras. À medida que a tecnologia foi evoluindo a EaD soube aproveitar essa evolução fazendo com que se proporcionasse mais rápido, de forma mais eficaz e com mais interacção. Aliada às tecnologias a EaD têm vindo a desenvolver um importante papel nos contextos educacionais.



Para aceder ao comentário feito por mim ao texto “Na senda da inovação tecnológica na Educação a Distância” clique aqui.

Referência Bibliográfica
Gomes, M. J. (2008). Na senda da inovação tecnológica na Educação a Distância. In Revista Portuguesa de Pedagogia; ano 42-2, p.181-202. Coimbra: Faculdade de Psicologia e Ciências da Educação da Universidade de Coimbra. Consultado em 9, Janeiro, 2010, disponível em http://repositorium.sdum.uminho.pt/handle/1822/8073

quinta-feira, 20 de janeiro de 2011

Perfil do aluno EAD

Concordo com a professora Vera: “fazer curso a distância não é uma moleza (…)”, vejam o vídeo e depois digam a vossa opinião.

terça-feira, 18 de janeiro de 2011

Novo programa e.escola

O Governo irá dar continuidade ao programa de promoção das novas tecnologias no ensino secundário. Tem como objectivo incentivar a utilização da rede de Nova Geração e o acesso a conteúdos educativos digitais utilizando a tecnologias de informação e continuação.
Devagarinho vamos utilizando nas escolas as potencialidades das ferramentas Web 2.0 e inovando. Grão a grão enche a galinha o papo….

Veja a notícia aqui.

segunda-feira, 17 de janeiro de 2011

Potencial dos (e-)portefólios enquanto instrumentos de aprendizagem e avaliação

Um portefólio em contexto educativo apresenta várias potencialidades ao nível das aprendizagens e avaliação. Este pode ser utilizado como “uma estratégia de promoção de aprendizagens, um registo de desenvolvimento pessoal e/ou profissional, um instrumento de avaliação académica dos alunos (…)” (Gomes & Alves, 2010, p.3)

Um portefólio é uma colecção de trabalhos recolhidos, seleccionados, organizados e reflectidos pelo aluno para demonstrar o conhecimento adquirido e evolução da sua aprendizagem (Barrett, 2006). Um e-portefólio pode ser visto como “a digitized collection of artifacts, including demonstrations, resources, and accomplishments that represent an individual, group, (…). This collection can be comprised of text-based, graphics, or multimedia elements archived on a Web site or on other electronic media such as a CD-ROM ou DVD.” (Lourenzo, 2005, p.1).

Os portefólios proporcionam uma visão global do percurso do aluno, permitem regular a sua aprendizagem, propiciam uma maior comunicação entre professores, alunos e pais e conduzem a mudanças nas práticas educativas (Alves & Gomes, 2007).

Um portefólio usado como instrumento de avaliação da aprendizagem deve retratar duas vertentes: “produtos” e “processos”. Isto é, deve incluir não só os trabalhos realizados pelos alunos que demonstrem as aprendizagens alcançadas, mas também reflexões reveladoras da forma como os alunos conseguiram obter os resultados evidenciados (Gomes & Alves, 2010).
O vídeo que se segue mostra as vantagens dos e-portefólios...



Durante as minhas pesquisas encontrei no blog mir@gens um post sobre portefólios digitais. O título do post é Um livro sobre portefólios digitais onde se pode ler a introdução do livro. Parece ser um livro interessante. Para aceder ao post clicar aqui.


Alves, A. P. & Gomes, M. J. (2007). Como organizar Portefólios na sala de aula de Matemática. In Actas do Congresso ProfMat-07 [CD-ROM]; Lisboa: Associação de Professores de Matemática. Consultado em Janeiro, 16, 2010, disponível em http://repositorium.sdum.uminho.pt/handle/1822/7665
Barrett, H. C. (2006) Using Electronic Portfolios Barrett for Classroom Assessment. Consultado em Janeiro, 10, 2010 disponível em http://electronicportfolios.com/portfolios/ConnectedNewsletter-final.pdf
Gomes, M. J.& Alves, A. P. (2010, Julho). Potencial educativo dos e-portefólios. E-curriculum, v.5, n.2. Consultado em Janeiro, 12, 2010, disponível em http://revistas.pucsp.br/index.php/curriculum/article/view/3351
Lourenzo, G. & Ittelson, J. (2005, Julho) An Overview of E-Portfolios. EDUCAUSE: EDUCAUSE Learning Initiative. Consultado em Janeiro, 12, 2010, disponível em http://educause.edu/ir/library/pdf/ELI3001.pdf

quarta-feira, 12 de janeiro de 2011

Expectativas

Nesta UC espero aprofundar o meu conhecimento em relação à Educação a Distância, em particular ao e-Learning, uma vez que hoje as nossas escolas estão apetrechadas com vários equipamentos informáticos e como professora de Informática gostava de tirar o maior partido destes equipamentos tendo por objectivo o sucesso nas aprendizagens dos meus alunos.

Gosto muito de aprender e de estar a par de tudo o que se passa no mundo das TIC para assim poder desempenhar as minhas funções enquanto docente de Informática de uma forma mais eficaz.

O vídeo que se segue mostra a meu ver o rumo que a Educação/Ensino tem que tomar..

sexta-feira, 7 de janeiro de 2011

Apresentação

O meu nome é Paula Cristina Araújo de Melo, sou natural de Ponte da Barca e actualmente vivo em Braga. Sou licenciada em Matemática e Ciências da Computação pela Universidade do Minho e em Informática – Ramo Educacional pela Universidade Portucalense. Iniciei actividade como docente em 2003. Nesta ainda curta “carreira” de docente já desempenhei funções/cargos de: orientadora de estágios de alunos de cursos Tecnológicos de Informática; directora de turma de Cursos Tecnológicos e Profissionais de Informática; coordenadora de cursos Profissionais de Informática; representante do grupo 550 (Informática). Fiz parte da equipa PTE e da adminstração da plataforma Moodle.

credit to Simon Howden